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Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 36(6): 671-676, nov.-dez. 2003. ilus, mapas, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-355343

RESUMO

Este estudo determinou a ocorrência de anticorpos anti-Toxoplasma gondii em população indígena do Mato Grosso, os Enawenê-Nawê. Estes habitam uma vasta região selvagem, com raros contatos com não-índios. Não apresentam animais domésticos, inclusive gatos. A dieta é baseada em insetos, mandioca, milho, mel e fungos e não se alimentam de carne, exceto de peixe. Com base no exposto, desenvolveu-se análise sorológica, por meio de ELISA - IgG e IFI - IgG e IgM. De 148 soros, 80,4 por cento foram ELISA ou IFI- IgG positivos. Não foram detectados casos de IgM reagentes. Nesse grupo as taxas de soropositividade aumentaram significativamente com a idade, de 50 por cento a 95 por cento. Analisando-se os hábitos e costumes, aliados à alta soropositividade encontrada, sugere-se que a presença de felinos silvestres nas imediações da aldeia e coleções de água poderia ter papel importante como fonte de infecção, contaminando o solo e, conseqüentemente, os insetos e fungos consumidos pelos índios.


Assuntos
Animais , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adulto , Gatos , Anticorpos Antiprotozoários , Índios Sul-Americanos , Toxoplasma , Toxoplasmose , Distribuição por Idade , Animais Selvagens , Brasil , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Prevalência , Fatores de Risco , Estudos Soroepidemiológicos , Distribuição por Sexo , Toxoplasmose
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